sábado, 5 de junho de 2010

Algo



Como não acreditar em destino?
Como não acreditar em resgate de vidas passadas?
Como não acreditar em algo superior que une, separa, pune e resgata?
Como explicar o sofrimento de agora se temos a certeza que nada fizemos para merecer?
Não seriam os erros de outrora que viemos padecer?
É aceitar as limitações que a vida nos impôs sem questionar-se o porquê?
Será que apenas somos e fomos merecedores de honras e glórias....?

Um comentário:

  1. Talvez fosse, Shakespeare, pela fala de Hamlet quem primeiro sinteticamente professou e imortalizou estas questões...
    Séculos depois, as dúvidas pairam e a gente faz do poema um interrogatório...

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